Cristina Flores, diretora geral da Iora Lingerie, tem 41 anos, é casada e mãe de duas filhas – a Maria, 9 anos, e Cristina, 5 anos. Adora viajar e passar tempo com a família e ter tempo para a sua segunda paixão: a moda.

Gosta:
Da família viajar ser simpática roupa e acessórios de marca ir à praiamimos sentir que não tenho nada para fazer férias ir a lojas mexer em tudo honestidade humildade ser vaidosa levar as filhas à escola jantar á sexta-feira só com o marido almoçar todos os dias em casa dos pais um bom banho quente cor-de-rosa (para as filhas) telemóvel zapping de manhã instagram à noite estar em casa a olhar para a lareira nos dias de chuva e frio Paris Nova Iorque comida tradicional  bons restaurantes ouvir música chocolate maçãs um bom copo de vinho verde água fresquinha naturalidade conduzir calçado raso Natal ver revistas de moda dormir a sesta pele hidratada flores pessoas educadas lealdade café após o almoço cinema  aprender coisas novas um sorriso ir às feiras internacionais

Não gosta de:
Hipocrisia antipatia cobras ter frio discussões má educação lampreia fala-baratos narizes empinados piercings cheiro a suor tirar a loiça da máquina reality-shows acordar com despertador alto de alturas nortada voos atrasados comida picante fast food ginger ale shotse licores fazer fretes trânsito passar a ferro hospitais frustração comida fria burocracias quando o computador encrava injustiças deitar tarde televisão alta má confeção maquilhagem em excesso mau humor  violência perfumes pessoas egoístas cabelos e unhas sujos falta de respeito pelos outros arrogância tatuagens barulho etiquetas na roupa de quem não luta pelos objetivos informática

Perfil:
Cristina Flores, diretora-geral da Iora Lingerie, tem 41 anos, nasceu e vive em Braga, onde estudou gestão de empresas na Universidade do Minho.
Casada, mãe de duas filhas – a Maria, 9 anos, e Cristina, 5 anos – adora viajar e passar tempo com a família, que inclui o Pinho, o seu cão.
A moda é a sua outra paixão: “Adoro moda, ir às lojas e ver coisas novas. Tenho o vício de tocar e mexer em tudo, não compro nada sem sentir o toque dos tecidos”.

Fonte: Jornal T