Este projeto de voluntariado na área da proteção animal foi criado em 2015 por ex-alunos da UMinho. Tem como principal missão resgatar das ruas gatos abandonados e providenciar-lhes cuidados veterinários para depois serem reencaminhados por famílias de acolhimento ou adotantes. Este mês lançou o vídeo “Vença a indiferença. Alimente a sua alma”, produzido pela Gen Design Studio, uma agência de comunicação criada pelo alumnus Pedro Gonçalves.

O Gato Francisco – Natureza e Cultura, projeto bracarense de voluntariado com valências na área da proteção animal dedicado exclusivamente a gatos, lançou, no início do mês, um filme de animação de apelo à adoção.

A O MINHO, Cláudia Sousa, que é o “rosto” do projeto, explica que a criação e divulgação do vídeo pretende também alertar e sensibilizar a sociedade para “uma triste realidade chamada abandono de animais, em especial agora que o frio e a chuva já se fazem sentir”.

Criado a título de responsabilidade social pelo Gen Design Studio sob o mote “Vença a indiferença. Alimente a sua alma.”, o filme – com perto de um minuto duração – narra um paralelismo entre a vida de uma rapariga e de um gato abandonado, e como ela, quando os dois fortuitamente se cruzam, não se deixa vencer pela indiferença e o adota num gesto de compaixão para com o animal.

Tem vindo a ser divulgado nas redes sociais do projeto (Facebook e Instagram) e nas redes sociais e plataformas digitais de comunicação das entidades que se associaram à iniciativa, entre elas órgãos de comunicação social, como acontece com O MINHO, Diário do Minho, RUM, Jornal de Notícias ou o Público.

Gato Francisco

Fundado na segunda metade de 2015 por ex-alunos da Universidade do Minho (UMinho), que então decidiram ‘dizer não à indiferença’, o projeto age com particular incidência no concelho de Braga, intervenção essa estruturada em duas grandes linhas de atuação. A primeira concerne ao resgate das ruas de gatos abandonados e a providenciar-lhes os necessários cuidados veterinários para posterior encaminhamento para famílias de acolhimento temporário ou adotantes – o projeto conta com dezena e meia de famílias de acolhimento e outros tantos voluntários. Visando despertar a sensibilidade para a causa animal, a segunda linha de ação respeita ao trabalho de sensibilização e informação da população, muitas das vezes em parceria com outras instituições do concelho, em atividades preparadas para o efeito.

Notícia: O Minho